Lembro dos teus trajes, uma camisola, branca, quase casta. Reluzindo entre aberta, me chamando.
Uma lágrima que correu, e um pedido rejeitado, e mesmo assim ainda amando.
Lembranças de um futuro que não aconteceu. Dúvidas que ficaram. Da dor brotou o fruto, e o fruto permanece.
O dia, aquele dia no carro, como esquecer? Me ensina a tirar apenas do peito a dor que ainda lateja.
12.11.2006
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