8.09.2008

Sabe-se lá o que e por quê.

Não ando inspirada praquilo que sempre gostei, além de perder os meus dedos, eu perdi a vontade também da internet.

A ansiedade do que eu não sei, e do que eu também sei, mas não entendo. Ando com os pés nas cabeças. E a cabeça não anda no lugar que deveria estar.

Ao mesmo tempo que me sinto leve e muito mais eu, me sinto cada vez mais longe de mim.
Tudo anda banalizado. E o frio que apenas parece externo, chega com tudo aqui dentro. Ando tão cheia dos "ites" que resolveram atacar... E os cremes já não adiantam como um dia adiantaram.

Data cabalistica, e eu realmente espero as mudanças, há 03 anos alguma coisa mudou. Não sei o que certamente. Era meu aniversário, e eu tinha uma extensão de mim.
Ando tão "sei lá". Talvez seja só o efeito destes remedios todos, que além de tudo me deixam com sono, boca seca e mais zonza que o normal. Mas com uma calma de dar inveja ao fundador do Tibet.. E olha que só era pra ansiedade. A zonzeira se transforma às vezes em tremedeiras continuas, e por isso será o último dia do tal. Melhor assim. (4º e último)

A festa? Ah, foi ótima. Lotada era apelido, mas juro que não parecia que estava tanto assim. Talvez fosse só uma impressão erronea de quem estava mais preocupada em TENTAR reconhecer as pessoas, já que a "tarefa" era ardua. As pessoas longe do hospital ficam muito diferentes, nem se parecem.

Coquetel? Muito bom, não era o mais completo, mas não faltou nada. A batida deixou a desejar, chocolate e alguma coisa que parecia leite "talhado".
O jantar pra quem gosta de carne mal passada estava perfeito -- o que não é o meu caso -- filét mignon ao molho madeira.
Banda? Muito boa, coreografia e música boas (começou dando sono, mas depois...). A voz dos cantores era fantastica. A sobremesa? Ai! divina! No geral foi tudo muito bonito e bom.
Poderia ter festa todo mês, eu não iria me importar, só a divulgação que eu ficaria quase maluca, mas isso é outra conversa, outra história.


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